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Boletins

Boletim Informativo Belconta 01/2012

EDITORIAL

Prezados clientes, amigos e colaboradores da Belconta – Belém Contabilidade, com muita satisfação iniciamos o primeiro Boletim Informativo do ano de 2012.
 
Nesse mês de janeiro, o nosso escritório foi escolhido para participar da sessão “Contabilista de Sucesso” do Jornal Contábil, um dos mais importantes periódicos sobre contabilidade de circulação nacional. 
 
Foi a primeira vez que um escritório da região norte foi convidado para participar desse quadro, o qual busca destacar os contabilistas que realizam um trabalho sério perante a classe e, principalmente, os seus clientes. 
 
Agradecemos a todos pelo reconhecimento do nosso compromisso com a prestação de serviços de qualidade e ressaltamos que estamos sempre buscando melhorar ainda mais. Certamente o ano que começa agora trará grandes novidades a todos nós.
 
Nessa edição do boletim, além das principais notícias do mês, trazemos em nossa sessão tributária um artigo sobre o péssimo desempenho do Brasil em uma pesquisa que estudou o retorno em serviços que a população de trinta países recebe em relação aos valores arrecadados por meio dos impostos. Em ano de eleição, vale a pena conferir a má utilização do nosso dinheiro público para que possamos escolher melhores representantes.
 
Desejamos a todos uma excelente leitura!
 
 

NOTÍCIAS

Inicia o prazo de entrega da RAIS

O prazo de entrega da declaração da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) ano-base 2011, iniciou no dia 17 de janeiro de 2012 conforme Portaria Nº 7, de 03 de janeiro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 4 de janeiro de 2012.
 
Na Belconta, já estamos adiantados no processo de entrega das declarações, cujo prazo se encerra no dia 09 de março de 2012.
 
 

Empresa limitada agora pode ser individual

Mais transparência e estímulo à modernização da atividade empreendedora no país e novas possibilidades de negócios bem-sucedidos no Brasil. Essa é a perspectiva apontada pelo diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, ao avaliar a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli). Nova modalidade de pessoa jurídica, a Eireli introduz mudanças que vão favorecer os pequenos negócios nos próximos anos, prevê o diretor. 
 
A Eireli foi criada pela Lei 12.441/2011 e entrou em vigência no último dia 9. Com ela, uma antiga reivindicação dos empresários tornou-se realidade: já não é preciso contar com um sócio somente para formalizar a constituição de uma empresa de responsabilidade limitada.
 
Outra mudança significativa na Economia brasileira introduzida pela Eireli, conforme o diretor do Sebrae,  refere-se à desvinculação dos Bens pessoais do patrimônio da empresa. Com essa definição, o empresário de uma Eireli elimina o Risco de ter seu patrimônio pessoal comprometido por algum impasse fiscal ou trabalhista, por exemplo. 
 
Para obter maiores informações sobre esse novo tipo de empresa, entre em contato com a Belconta. Nossos profissionais estarão prontos para tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto.
 
 

Declaração será automatizada em 2014

Os contribuintes com uma única fonte de renda que optarem pelo desconto padrão deverão deixar de entregar a declaração do Imposto de renda em 2014, ano-calendário 2013. A mudança, anunciada pela Receita Federal, ainda pode ser antecipada para o ano que vem. 
 
Pela proposta, a declaração será preenchida previamente pela Receita Federal e apresentada a esses contribuintes que confirmarão ou não os dados contidos no documento, como os valores recebidos do empregador. 
 
Segundo o secretário da Receita, Carlos Alberto Barreto, não é possível eliminar a declaração de todas as pessoas físicas porque existem algumas informações que necessitam ser prestadas pelo próprio contribuinte, como é o caso das despesas médicas, com educação e doações. "A administração tributária não tem previamente essas informações. É necessário que o contribuinte faça sua declaração e a transmita para a Receita", ressalta. 
 
O secretário explicou que os sistemas da Receita Federal teriam como fazer isso, mas o modelo adotado no País não permite que o Fisco tenha todas as informações prévias como as despesas médicas, educação, gastos com dependente e doações. Por isso, agora, não há como colocar um modelo desses porque grande parte teria que alterar aquilo que seria apresentado para o contribuinte como declaração. Por enquanto, não teremos como entregar a declaração completa para o contribuinte confirmar ou não confirmar.
 
 

TRIBUTÁRIO: RETORNO DE IMPOSTOS É PIOR NO BRASIL

O Brasil é, dentre 30 países, o que oferece o pior retorno em benefícios à população dos valores arrecadados por meio dos impostos. A constatação está presente em um estudo elaborado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
 
O levantamento incluiu os países com as maiores cargas tributárias do mundo, relacionando estes dados ao Produto Interno Bruto (PIB) e ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de cada nação. O resultado está expresso no Índice de Retorno de Bem Estar à Sociedade (IRBES).
 
No País, a Carga Tributária equivale a 35,13% do PIB. Em 2011, o IRBES do país foi de 135,83 pontos, o pior resultado no grupo de 30 economias pesquisadas. Itália, Bélgica e Hungria vêm em seguida no ranking.
 

Argentina melhor

 
Nações como Grécia, Uruguai e Argentina estão bem à frente do Brasil no que se refere ao retorno à população dos impostos arrecadados. O melhor resultado foi assinalado pela Austrália, a qual possuiu uma Carga Tributária de 25,90% do PIB, com um índice de retorno de 164,18 pontos.
 
Entretanto, a elevada Carga Tributária levou países como Dinamarca, Noruega e Finlândia, conhecidos por oferecer Serviços de alta qualidade a suas populações, a entrar na lista dos piores retornos. "O que puxa o índice é a carga de impostos. Dinamarca e Suécia arrecadam muito e, mesmo assim, não estão entre os primeiros quando se trata do IDH", explica o levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
 

Austrália é destaque

 
A Austrália tem uma Carga Tributária de 25,90% do PIB, quase metade da dinamarquesa (44,06% do PIB). O IDH australiano, entretanto, é de 0,929, enquanto que o da Dinamarca é de 0,895. "Países que oferecem melhores retornos à população, como no caso da Austrália, conseguem manter um IDH elevado com menos recursos do que, por exemplo, a Dinamarca e a Noruega", diz Olenike.




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